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Podcast Oxigênio veicula produções financiadas pela Fapesp
14/11/2018

O podcast Oxigênio, produzido pelo Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor) da Unicamp em parceria com a Rádio Unicamp, conta com dois novos formatos de programa para divulgar pesquisas científicas de diferentes instituições e áreas do conhecimento. São eles o Oxilab e o Oxidoc. Ambos os formatos têm sido utilizados para veicular produções de bolsistas do Programa José Reis de Incentivo ao Jornalismo Científico – Mídia Ciência, da Fapesp.

 Os Oxilabs têm duração de 10 a 15 minutos e seguem o modelo clássico de reportagem, entrevistando cientistas sobre suas pesquisas mais recentes. Já os Oxidocs, com cerca de 30 minutos de duração, são radiodocumentários em que os repórteres vão a campo para captar diferentes perspectivas sobre um mesmo tema de pesquisa, utilizando técnicas do jornalismo literário.

 A equipe do Oxigênio é formada por alunos dos cursos de Especialização em Jornalismo Científico e Mestrado em Divulgação Científica e Cultural, oferecidos pelo Labjor. Atualmente, todos os integrantes da equipe são bolsistas do Programa Mídia Ciência e desenvolvem planos de comunicação voltados a institutos ou grupos de pesquisa específicos, dentro ou fora da Unicamp.

 Além desse trabalho individual, os integrantes da equipe contribuem para a produção das demais peças que compõem a grade do Oxigênio, como os programas temáticos e especiais. Os programas são veiculados na Rádio Unicamp e também no site do Oxigênio, além de aplicativos para podcasts.

Projeto divulga pesquisas do Nudecri

 Entre os projetos que estão sendo desenvolvidos pelos alunos, há o intitulado Narrando ciências, linguagens e comunicações, que tem o objetivo de divulgar pesquisas do Nudecri (Núcleo de Desenvolvimento da Criatividade), da Unicamp. O Núcleo é formado pelo Labjor e pelo Labeurb (Laboratório de Estudos Urbanos). O projeto está sendo desenvolvido por Beatriz Guimarães, aluna do Mestrado em Divulgação Científica e Cultural, sob a supervisão das pesquisadoras Simone Pallone e Claudia Pfeiffer, do Labeurb.

 A proposta é produzir radiodocumentários (Oxidocs) que usem a linguagem do jornalismo literário para tratar dos processos e resultados das pesquisas. O primeiro desses programas estreou na última quinta-feira (20), trazendo o olhar antropológico da pesquisadora Daniela Manica, do Labjor, sobre a utilização de células do sangue menstrual (CeSaM) em pesquisas com células-tronco que estão sendo realizadas no Laboratório de Cardiologia Celular e Molecular do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho, da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro). O episódio pode ser escutado aqui: http://oxigenio.comciencia.br/oxidoc-estranha-celula-das-entranhas/.


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