A expansão urbana de Americana e a questão regional


resumo resumo

Geise Brizotti Pasquotto
Paula Francisca F. da Silva
Luana de Souza e Sousa
Viviane Garcia
Mariana Scarpinatte M. da Silva



Mapa 02_ até 40 e dec 50 60 70 80C

Figura 5 – Mapas da Evolução da Mancha Urbana de Americana da década de 1950 a 1980

Fonte: Elaborado pelas autoras / Mapa base: Prefeitura Municipal de Americana

Mapa 02_ até 40 e dec 50 60 70 80C

Figura 5 – Mapas da Evolução da Mancha Urbana de Americana da década de 1950 a 1980

Fonte: Elaborado pelas autoras / Mapa base: Prefeitura Municipal de Americana

 

Na década de 1980 Americana conseguiu manter seus índices de crescimento urbano e industrial. A população alcançava 150 mil habitantes, sendo o 2º maior centro urbano da RMC, superado apenas por Campinas.

 

Em vista da desconcentração industrial direcionada a municípios de porte médio, Americana continua nessa década de crise econômica a apresentar aumento populacional e crescimento no número de estabelecimentos industriais, e o número de pessoas ocupadas na indústria tende a aumentar em conseqüência da instalação de empresas de maior porte advindas da metrópole (TRENTIN, 2008, p. 53).

 

Iniciou-se na Região Metropolitana de Campinas o processo de metropolização, onde as indústrias, comércios e serviços, cada vez mais, foram se instalando ao longo das rodovias, fora dos grandes centros urbanos, criando uma ligação intermunicipal e impulsionando a unificação do mercado de trabalho.

Na expansão da malha urbana na década de 1980 ocorre a ocupação de vazios gerados anteriormente na malha consolidada, porém, destacam-se dois grandes setores: uma área a Nordeste transpondo a Rodovia Anhanguera e um eixo de ocupação de















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