A expansão urbana de Americana e a questão regional


resumo resumo

Geise Brizotti Pasquotto
Paula Francisca F. da Silva
Luana de Souza e Sousa
Viviane Garcia
Mariana Scarpinatte M. da Silva



Nos anos de 2000 as áreas de expansão do tecido urbano são semelhantes às da década anterior, com exceção das áreas além da Rodovia Anhanguera (Figura 6, p.143).

 

Figura 6 - Mapas da Evolução da Mancha Urbana de Americana de 1990 a 2000

Fonte: Elaborado pelas autoras / Mapa base: Prefeitura Municipal de Americana

 

Figura 6 - Mapas da Evolução da Mancha Urbana de Americana de 1990 a 2000

Fonte: Elaborado pelas autoras / Mapa base: Prefeitura Municipal de Americana

 

  1. Americana e a relação regional

A partir de 1970 a Região Metropolitana de São Paulo partilha seu dinamismo econômico e populacional com o interior do estado, destacando-se a região de Campinas. Os mais importantes fluxos migratórios ocorrem na região metropolitana de São Paulo em direção aos seguintes polos do interior: Campinas. Sorocaba, São José dos Campos, Ribeirão Preto, Bauru e São José do Rio Preto (BAENINGER, 2002, pp 97-102). Houve uma diminuição da relação entre o componente migratório e o crescimento absoluto da população metropolitana, porém a migração continua sendo importante na dinâmica demográfica regional, onde ocorre a predominância da migração intrametropolitana (BAENINGER, 2002, pp 97-152).

Como exemplo desse processo pode-se destacar os fluxos de pessoas de Campinas para Sumaré e, mais recentemente, para Hortolândia e Indaiatuba. Outra migração com destaque na RMC são os fluxos originados em Americana, que sendo considerado o segundo polo econômico regional, acabou por criar sua própria periferia, constituída por















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