A expansão urbana de Americana e a questão regional
Geise Brizotti Pasquotto Paula Francisca F. da Silva Luana de Souza e Sousa Viviane Garcia Mariana Scarpinatte M. da Silva
Santo Antônio de Posse
18.124
13.174
430
1.230
-0,48
20.650
15.858
1.124
2.739
-0,42
Sumaré
196.723
140.102
5.856
32.534
-0,69
241.311
186.020
13.840
54.020
-0,59
Valinhos
82.973
63.546
2.576
8.654
-0,54
106.793
86.683
13.041
19.574
-0,20
Vinhedo
47.215
35.803
5.132
3.996
0,12
63.611
51.000
10.830
9.245
0,08
RMC
2.338.148
1.740.625
153.512
168.305
-0,05
2.797.137
2.224.660
319.028
332.461
-0,02
Fonte: Tabela adaptada de Frey e Dota (2013), tabelas 2 e 3.ÂÂ
Segundo Caiado e Pires (2006, p. 289) os movimentos pendulares entre Americana, Santa Bárbara d’Oeste e Nova Odessa“compõem o segundo maior volume de viagens entre municípios da RMC”. No mapa abaixo é possível observar (Figura 7) que existe uma relação intensa de viagens diárias por transporte coletivo entre as três cidades analisadas.
Figura 7 – Viagens diárias por transporte coletivo
Fonte:Emplasa/Governo do Estado de São Paulo/Censo Demográfica 2010.
A expansão urbana de Americana, entre as décadas de 1940 e 1960, ocorreu principalmente no sentido da cidade de Santa Barbara d’Oeste[5] devido ao seu desenvolvimento industrial. Além disto, podem ser observados novos bairros residenciais para trabalhadores de empresas, tanto de Americana, quanto de Santa Bárbara d’Oeste. Esse crescimento no sentido Americana – Santa Bárbara d’Oeste se deu principalmente ao longo das chamadas Avenidas Santa Bárbara e São Paulo. Já no sentido contrário,
Santa Bárbara d’Oeste é a cidade mais antiga entre as três analisadas, sua fundação data do início do século XIX. Devido a sua localização privilegiada em relação aos cursos d’água. O seu desenvolvimento agrícola destacou-se na região, principalmente até os anos de 1970, quando a industrialização despontou na região.
[5]Santa Bárbara d’Oeste é a cidade mais antiga entre as três analisadas, sua fundação data do início do século XIX. Devido a sua localização privilegiada em relação aos cursos d’água. O seu desenvolvimento agrícola destacou-se na região, principalmente até os anos de 1970, quando a industrialização despontou na região.