O primeiro grupo refere-se aos fluxos de nacionalidades provenientes do Mercosul (Argentina, Uruguai e Paraguai) e países associados (Bolívia, Colômbia, Chile, Venezuela). Alguns desses fluxos, ganham peso no Brasil principalmente a partir da década de 1970. Por esse motivo, podem ser considerados contínuos, não tendo sido interrompidos nem mesmo no contexto de recessão e crise das décadas de 1980 e 1990.