[5] Da leitura de Simone de Beauvoir (1949, 1963), do que diz Bataille (1974) sobre a noção de comunidade segunda, é que procuro entender a força das coisas e deixo exposta a equivocidade constitutiva desses sujeitos sociais: tomam posse de/ ou são tomados por?
[6] Somos falados pela ideologia, o Outro, funcionamento do interdiscurso (E. Orlandi, idem). Mas palavras falam com palavras, e ao sermos falados, nossas palavras se inscrevem com seus sentidos.