[1] De acordo com Lefebvre (1980, p. 250) “O quotidiano possui o privilégio de arcar com o fardo mais pesado. Se o poder ocupa o espaço que gera, o quotidiano é solo sobre que se erigem as grandes arquiteturas da política e da sociedade”. De acordo com Santos (1999, p. 17) “o espaço teria uma quinta dimensão, a do cotidiano, que permitiria exatamente chegar à ideia de ação comunicacional”.