Simbolicamente, o dízimo tem o mesmo funcionamento que a mitologia grega criou ao instituir o barqueiro Caronte que transportava sob as águas dos rios Estige e Aqueronte, o homem do mundo dos vivos para o dos mortos. O preço dessa “viagem” era uma moeda colocada sob o cadáver.
[2] Simbolicamente, o dízimo tem o mesmo funcionamento que a mitologia grega criou ao instituir o barqueiro Caronte que transportava sob as águas dos rios Estige e Aqueronte, o homem do mundo dos vivos para o dos mortos. O preço dessa “viagem” era uma moeda colocada sob o cadáver.