(...) a juíza Elizabeth Leão determinou que a obra não prossiga até que a construtora apresente perícia identificando os eventuais danos ao patrimônio arqueológico já causados no local.
Protegido por lei federal, o terreno onde foi instalado o canteiro de obras destinado a levantar uma torre comercial e construir uma praça faz parte do entorno do sítio Itaim, uma construção do século 19, hoje em ruínas, que foi tombada pelos patrimônios históricos do Estado e do município.
[1] PROCESSO Nº 2009.61.00.009494-1 Disponível em http://csp.jfsp.jus.br/csp/consulta/consinternetpro1b.csp?nromovimento=2 ,