Revista Rua


Antropônimos em Aurilândia-Go: uma abordagem pelo viés da Semântica Histórica da Enunciação
(Anthroponims in Aurilândia-GO: an approach through the Historic Semantics of Enunciation)

Elizete Beatriz Azambuja, Weruska Fagundes Correia

NOMES DOS FILHOS
K
W
Y
TH
TH/Y
Y/Y
K/Y
“n” final
“n” final/K
Kauâne
Wilian
Laiany
Nathar
Elizabethy
Mysely
Kayk
Elen
Maikon
 
 
Franscislayde
Matheus
Thaisy
 
Guilhermy Patryeky
 
 
 
 
Levy
Thaluana
 
 
Kauany
 
 
 
 
Nelys
Arthur
 
 
 
 
 
 
 
Esterfany
 
 
 
 
 
 
 
com letras mudas
“Y” c/ “n” final
letras geminadas
letras geminadas e “Y”
letras geminadas/mudas/ “Y”
letras mudas e “y”
letras geminadas/ “K” e “Y”
Ronald
Maycon
Brenner
Alliny
Ludmylla
Dafny
Kimberlly
 
 
Isabella
Garnielly
 
 
 
 
 
Alliny
Rayanne
 
 
 
 
 
Garnnielly
 
 
 
 
 
 
Marianne
 
 
 
 
 
 
Anna
 
 
 
 
 
Fundamentando-nos nos dados coletados e na leitura dos quadros acima, constatamos, nos nomes da geração mais nova, uma enorme variedade na forma de grafar os nomes-  h, n, ll, nn, h/y, nn/ll/y, dentre dezessete outras formas.
Além disso, observamos um número bastante elevado no uso das formas gráficas que não constituem a nossa língua, inclusive nomes que concentram mais de uma forma diferenciada, como em Ludmylla, Garnnielly.
 É relevante sublinhar que a forma de organização silábica, em muitos casos, apresenta-se diferentemente da comum: consoante mais vogal (CV): Dafny, Elen, Maycon.   (cvc+cv; v+cvc; cvv+cvc, respectivamente).