Revista Rua


Sonhar-te e(m) vidas. (Des)narr-ar...
Dream-art (i)´n lives. (Un)weaving...)

Elenise Cristina Pires de Andrade, Alda Regina Tognini Romaguera

cinematográficas. Sertão que vira mar como nos versos da canção de Sá e Guarabira e em Narradores de Javé. Mar de cores que areja esse texto nas imagens de Fernanda Pestana e nos coloca a 91cm de nós mesmos. Na terceira margem do rio. Rio que deságua no mar que invade sonhos. “Minha alma de sonhar-te anda perdida!”[9].
 
 
“Minh’alma, de sonhar-te, anda perdida...” Fotografia de India LuaSelvagem disponível em
http://br.olhares.com/minhalma_de_sonhar_te_anda_perdida__foto732534.html Postada em 13/07/2006
 
 
            Adeus, saionará e salamaleques.

Referências Bibliográficas
ANDRADE, Elenise C. P. 2006. A superfície ex-cri(p)ta em professores e professoras: curri, corre, colares, dores simulando silêncios ensurdecedores. (Tese de doutorado). Campinas: Faculdade de Educação-Unicamp-SP.
ANDRADE, Elenise C. P; CAMACHO, Marcelly. Arte dos problemas e/ou problemar (-)te. 2010. In: Anais do IV Colóquio Internacional “Educação e Contemporaneidades”. Laranjeiras-SE. Disponível em <http://www.educonufs.com.br/ivcoloquio/cdcoloquio/eixo_10/e10-08.pdf>Acesso em:jan de 2011.


[9] Poema de Florbela Espanca – Fanatismo. Fagner a musicou com uma canção homônima.