Revista Rua


Sonhar-te e(m) vidas. (Des)narr-ar...
Dream-art (i)´n lives. (Un)weaving...)

Elenise Cristina Pires de Andrade, Alda Regina Tognini Romaguera

javélicos narradores? Pelos tempos imemoriais de Vicentino, Deodora, Firmino, o Gêmeo e o Outro; o falecido Isaías, Pai Cateto e...Tempos imemoriais a sonharem outras narrativas e... ou (des)narrativas. Propomos aqui algumas experimentações, perguntando às fotografias[4] abaixo: “que narrativas javélicas vocês nos contam?” Escutemo-las (lê-las seria mais interessante?).
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 

 
A origem de Javé... A origem dos sonhos... Os heróis de Javé... A escrita, a oralidade... a escrita científica... Vou não ir, poderia responder um Bartleby[5] javéliconuma posição crianceira diante da vida... “Cut cut cut” a modo de in-ventações que


[4] Fotografias produzidas por agricultores tradicionais da Área de Proteção Ambiental Itacaré-Serra Grande, ao sul da Bahia, como parte do Projeto “Olhares cotidianos da certificação Turismo CO2 neutro: logos e grafias de uma transformação na APA Itacaré/Serra Grande/BA” financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb).
[5] Personagem de Herman Melville no romance Bartleby, o escriturário.